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LUGAR DA ESCUTA

Psicóloga Audrey Landell, São Paulo, SP

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Clínica Itinerante

Programas Experimentais

Programas experimentais são ritos, procedimentos ou dispositivos que são criados para favorecer a aproximação de determinados conteúdos subjetivos. Se localizam nas fronteiras da arte, da clínica e da vida.

São constituídos com base numa escuta atenta realizada por mim. O processo de criação com você se manifesta através de procedimentos e experimentações fundamentadas a partir de proposições adequadas a cada caso.

Regência de Sonhos

12 pessoas contaram, em um estúdio de gravação em grupo, seus próprios sonhos. Uma dessas pessoas, além de contar o seu sonho, foi a regente de uma trilha sonora que fez parte de uma instalação em um espaço cultural em São Paulo.

Sonhos I
Sonhos II

Umaeum

Um grupo de pessoas do bairro no entorno da clínica, carimbaram suas mãos em papéis . As linhas das mãos de cada uma dessas pessoas foram redesenhadas sobre novos papéis e acetatos de diferentes texturas, e costuradas  na construção da instalação .

36 toques e Eu e Você

Por meio de SMS e fotografias de partes do corpo e do rosto, foi proposto a um casal um programa experimental que envolveu a comunicação escrita de mensagens poéticas e afetivas do cotidiano deles. A duração foi de 12 meses e ao final do processo foi feita a construção de duas instalações, uma performance e um livro objeto.

A intenção foi o de ativar a sustentabilidade relacional do casal, na época em crise.

Vídeo: Pintura

A inspiração para essa obra veio durante o período de ocupação de uma residência artística no espaço de passagem.

Seis artistas iniciantes foram convidados para compartilhar seus incômodos com o corpo por meio de procedimentos que transformassem esses conteúdos em processos criativos e proposições artísticas. O objetivo desse convite era promover o espelhamento dos próprios incômodos da artista, manifestados pelos convidados por meio de diferentes linguagens.

A estrutura dessa obra foi pensada como projeção desses acontecimentos. Em cada uma das células-cubos, uma pintura única sobre cilindro foi instalada e sua imagem é multiplicada pelos diferentes ângulos espelhados internamente. Cada célula-cubo traz toda a informação das outras e pode ser colocada em diferentes arranjos com as demais.

No momento em que o espectador olha para a obra, ele também se mistura com a multiplicidade das pinturas espelhadas como uma espécie de rizoma..Dentro e fora e o entorno e o interno se encontram presencialmente na experiência do espectador.
A partir dessa proposição, foi filmada diferentes possibilidades de arranjos dos cubos no espaço, utilizando o recurso do stop motion, da cenografia e da direção no vídeo, como procedimento e registro do processo criativo.

Suporte-se

Moldes do corpo em gesso foram trabalhados em diversas pessoas, em três situações:

  • Partes do corpo de diferentes pessoas
  • O contorno de um casal se abraçando
  • Coletivo de diversos umbigos humanos

Suporte-se e Fale Consigo

“Fale Consigo”, por Rafael Adaime, em parceria

Moldes de partes do corpo e gravação em vídeo colocado de forma espelhada

Os primórdios dessa obra surgiram de um procedimento durante um programa experimental que a artista chamou de Oralidade Nômade, em 2007.

Durante oito meses, uma artista foi convidada para participar regularmente de atividades que possibilitaram a experimentação e a investigação de seus corpos, por meio da aplicação de moldes de talas em gesso aplicados a partes do corpo de ambas. O objetivo era produzir conteúdos a partir das memórias da história de vida desta artista convidada, para um processo de criação conjunta

Qual a sua Dor, Doutor, Doutora?

A motivação para a criação do projeto de intervenção artística Qual a sua dor, doutor(a)? surgiu a partir de três situações que aconteceram ao mesmo tempo no primeiro semestre de 2011:

1 – O convite que recebi do Congresso Interdisciplinar de Dor (Cindor), vinculado à Faculdade de Medicina da USP, para participar desse evento apresentando trabalhos vinculados à minha clínica.

2 – Tramitação no Congresso Nacional de um projeto de lei, conhecido como Ato médico, que previa a obrigatoriedade de somente médicos poderem diagnosticar e encaminhar pacientes para outros profissionais da saúde.

3 – O encerramento do processo de análise de uma paciente, por meio da sua participação neste programa experimental, realizado no Hospital das Clínicas de São Paulo, em que ela fez uma intervenção artística e atuou como fotógrafa.

Eu disse não! Onde está sua Voz?

A partir do convite de uma amiga que atua na defensoria pública de São Paulo, realizei uma proposição artística com um grupo de mulheres vítimas de violência doméstica freqüentadoras da Casa Eliane de Grammont. Este foi o primeiro centro de referência à mulher em São Paulo, que oferece assistência social, jurídica e psicológica.

 Por meio de uma intervenção artística, essas mulheres processaram expressivamente os abusos pelos quais passaram em suas trajetórias de vida contornando de seus corpos deitados e, em seguida, registrando pela escrita num movimento então verticalizado sobre seus próprios desenhos. Essa foi a forma pela qual me aproximei um pouco da realidade e dos diversos tipos de conteúdos dessas mulheres , cujos contornos e caligrafias foram reproduzidos em placas de acetato. Com a interferência dos recortes em stencil e do uso da cor, dei origem as instalaçõs: Eu disse não! e “Onde está sua voz?”.

A instalação foi exposta em 2016 na defensoria Pública e em 2018 na Secretaria Pública em São Paulo.

A partir desse acontecimento, o processo inicial dos contornos do corpo, foi realizado com outros grupos que envolveram também o gênero masculino.

Invisibilidades Emergentes

É um projeto curatorial que envolveu a clínica em seis instâncias, proposição, curadoria de obras, preparação, articulação, produção e exposição. Aconteceu em 2018 envolvendo 12 artistas, 12 performers  e um curador convidado.​

CURADORIA DE SONHOS

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